Educação e Consciencialização

Educação e Consciencialização

Nos jogos de sorte e azar, há uma missão fundamental: alertar e consciencializar a sociedade dos principais riscos para promover uma decisão informada e sensata, permitindo a prática responsável e evitando a criação de problemas sociais e económicos de todo o tipo para o jogador, desde o impacto negativo nas relações, estado financeiro e mesmo saúde mental.
Educação e Consciencialização

Independentemente da idade, género, etnia ou crenças, as consequências são reais e, por isso, é importante educar antes de jogar e mesmo durante para fomentar o equilíbrio.

A educação é, portanto, vital tanto para o bem-estar do jogador como para as pessoas à sua volta que podem sempre ser afetadas, especialmente em casos de comportamentos aditivos (vício de jogo).

Em suma, o ideal é dar a conhecer a informação necessária (aspetos positivos e negativos, funcionamento destas empresas, objetivos) e sensibilizar o indivíduo para que o jogo não se torne um problema, mas sim entretenimento com base na racionalidade e segurança, tendo também em consideração a situação pessoal do jogador (não exceder energia, tempo e dinheiro e não priorizar sob outros campos importantes).

A responsabilidade e o balanço saudável são as chaves.

A consciencialização deve ser direcionada à sociedade generalizada para abordar a maior quantidade de pessoas possível, não discriminando idades (dentro do pertinente), classes sociais ou outro qualquer aspeto.

O mais importante passa por educar e minimizar possíveis danos.

Há assim vários caminhos recomendados: o envolvimento dos pais, educadores e responsáveis sobretudo nos mais jovens; palestras e programas de prevenção e educação (como por exemplo a iniciativa de incluir um Plano Nacional de Jogo Responsável no Plano Nacional para a Redução dos Comportamentos Aditivos e das Depedências e a entidade “Jogo Responsável” – campanha que já trabalhou com várias entidades, tais como a Comissão Europeia, Parlamento Nacional, Governo de Portugal, Turismo de Portugal.IP, Departamento de Jogos da Santa Casa Inspeção de Jogos, Associações e Sindicatos de Profissionais de Jogos, Associações de Apostadores, Fóruns de jogadores/apostadores, operadores europeus, etc.); partilhar histórias de pessoas com vício de jogo para servir de exemplo, marketing orientado pelas próprias empresas de jogos de azar ou terceiros; outras campanhas de sensibilização em locais sociais (desde escolas, universidades, etc.) e no espaço online.

Mário Cagica

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Jornalista e comentador

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